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Mostrando postagens de novembro, 2012

Olhe nos meus olhos...*

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  Uma senhora de cabelos brancos, ouvindo minha conversa no telefone, no super mercado, ao desligar me aborda. - O amor acontece quando olhamos fundo nos olhos do outro, quando recenhemo-nos no outro. Levante a cabeça guria. Disse-me ela. - Aham. (Como todos já sabem foi minha resposta, foi só o que consegui falar) - Mostre estes olhos para o amor, liberte-se para amar.Não existe dedo podre, existem homens que não valem a pena, só isso. Fiquei pensativa, olhando ela direito nos olhos, pasma. - Olhe nos olhos, você vai de cara saber quando o encontrar. Caso contrário, saia com as amigas e beba.   Neste momento, foi em que segui para o corredor das bebidas e liguei para as amigas.     Meu olhar, sempre desvia quando avista perigo. Não consigo, nos olhos olhar. Não agora. um dia.  

Uma fantasia ou uma cortina?*

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Então, estive pensando. Como era boa a infância, tempo em que a gente se escondia atrás das cortinas e achava que ninguém nos via e que estávamos super bem escondidos! Como era bom brincar de ficar criando fantasias, fantasiar que eramos heróis, princesas, não é mesmo? Ah tantos personagens.... Muito fiz isto, e aposto que vocês também. Mas o tempo passou, e eu deixe de ficar me escondendo atrás da cortina, e parei de fantasiar, de brincar. Parei. Hoje... Parei para pensar. Refleti muito. Minto, muito também não, apenas observei ao meu redor... observo há algum tempo já. Agora quero a liberdade para fazer um breve devaneio a respeito. Quando a gente é criança esse tipo de brincadeira é super divertido e normal. E quando é adulto? Continua sendo normal? Não né?! Sim, pode ser que sim, tem gente que acha que sim. Não o tempo todo, mas tem quem quer o tempo todo! Tem gente que quer brincar o tempo todo, ser criança a vida toda. Ai minha nossa! Deixem -me explicar.

Sensatez.*

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  Aprenda a ler o silêncio. Decifre a tênue linha entre o interesse e o desinteresse. Aprenda a lidar com o desespero alheio. Aprenda, mas antes, pegue roscas e um café. Sensatez. Está em falta no mercado.